domingo, 17 de julho de 2011

NEUROMARKETING

Saber (às vezes) o que se passa na mente das pessoas é o desejo da maioria das pessoas. Tem gente que pode preferir não saber... vá saber! Só sei que, para quem trabalha com marketing, essa “quase regra” é um sonho que poderia evitar um monte de problema. Para parte dos mais conservadores, isso seria anti-ético.
O neuromarketing surgiu na década de 90 e pode-se dizer que ainda dá seus primeiros passos, mas tem tudo para ser umas das grandes revoluções do nosso mercado, já que nesse tipo de “pesquisa”, os dados serão mais confiáveis do que as estatísticas tradicionais.
Neuromarketing é a utilização da neurociência para fins comerciais. É estudar as reações das pessoas quando instigadas por imagens, vídeos, cores e cheiros. Tudo isso analisado através de aparelhos de ressonância magnética que, por sinal, estão ficando cada vez mais avançadas.
O catchup da Heinz investiu neste tipo de pesquisa e vendeu mais de 10 milhões de frascos em 07 meses ao mudar para verde a cor da embalagem. Outras empresas como a Procter & Gamble, Coca-Cola e McDonald’s também já anunciaram investimentos milionários nesta área.
A promessa é grande e também será grande a quantidade de informações que surgirão da análise do cérebro das pessoas. Basta saber o que faremos com toda essa informação.